O primeiro parágrafo informa-nos acerca de:
- O reino, a rainha, o príncipe e a aia.
- O reino, o rei, a rainha e o filho.
- O reino, o tio, o rei e o filho.
A lua começou a minguar quando:
- o rei partiu a batalhar em terras distantes.
- o rei faleceu, trespassado por sete lanças à beira do rio.
- o rei morreu à beira do grande lago.
A rainha chorou amargamente:
- a morte do esposo e do cunhado.
- a morte do rei, esposo e pai.
- a morte do pai e do rei.
O grande inimigo do reino e a sua horda viviam:
- na planície, próximo do palácio.
- às portas do palácio, na cidadela.
- num castelo sobre os montes.
O tio, irmão bastardo do rei:
- ajudou a governar o reino.
- chorou copiosamente a morte do rei.
- desejou os tesouros da realeza.
As semelhanças entre o príncipe e o escravo são:
- nascidos na mesma noite, criados pelo mesmo seio, cercados pelo mesmo carinho e em ambos reluziam os olhos como pedras preciosas.
- nascidos no Verão, criados cada um por sua mãe e cercados de diferentes carinhos.
- nascidos numa manhã fria, criados pelo mesmo seio e em ambos reluziam os olhos.
A aia chorou sentidamente a morte do rei por:
- amar, perdidamente, o moço e valente rei.
- perder o pai do seu filhinho.
- ser leal ao seu amo.
A aia temia o futuro do seu príncipe porque:
- o tio era cruel e o príncipe frágil.
- o reino foi invadido pela horda do tio.
- o tio tinha a face mais escura do que a noite.
A aia a ambos tratava de igual, no entanto, tinha consciência que:
- o seu filho nada tinha a temer porque a sua alma era livre e simples.
- as desgraças, os assaltos de má sorte se abateriam sobre o seu filho.
- o seu príncipe nada tinha a recear porque a sua existência era despida de glória.
O bastardo, homem de rapina, e sua horda desceram à planície
- deixando um sulco de matança e ruínas.
- espalhando a alegria e a felicidade.
- queimando tudo por onde passava.
A aia tirou o príncipe do seu berço de marfim para o berço de verga porque:
- pensava que o palácio ia ser incendiado.
- compreendeu que, naquela noite, algo se estava a passar no palácio.
- achava que o seu filho merecia um berço de marfim.
A aia, muito calada e pálida:
- ouvia o bater das armas.
- cobriu o menino no berço de marfim.
- destapou o pobre berço de verga, onde estava o príncipe adormecido.
O capitão dos guardas trouxe a notícia da:
- morte do tio bastardo e do "principezinho".
- morte do "principezinho", do tio bastardo e da sua horda.
- a morte do tio bastardo e da sua horda.
"Serva "sublimemente leal" por:
- ter mandado o seu filho à morte.
- ter matado o tio cruel.
- ter nascido naquela casa real.
A multidão interrogava-se acerca:
- da morte do príncipe.
- da invasão do palácio.
- de quem teria salvo o príncipe.
Caminhavam em direcção à câmara dos tesouros para:
- enclausurar o menino.
- recompensar a aia.
- admirar a riqueza.
Senhores, aias, homens de armas acompanhavam sentidamente a aia à câmara dos tesouros num:
- desejo ávido de recompensa.
- alegre festejo de vitória.
- comovido "cortejo fúnebre".
O brilho das pedrarias e do ouro foi realçado pelo:
- nascer do dia.
- luar.
- pôr do sol.
A aia cravou o punhal no coração porque:
- ia cuidar do seu filho, pois havia salvo o reino.
- queria ir para o reino dos céus, encontrar-se com o seu rei.
- odiava a rainha.